segunda-feira, 5 de maio de 2014

=> Projovem Urbano Caetés e Capoeiras conhecem Brennand neste sábado (2 de maio)

Neste sábado (3 de maio) o Projovem Urbano do Agreste Meridional Pernambucano iniciou um ciclo de viagens culturais (aulas técnicas) nas quais os estudantes do programa federal acompanhados pelos docentes (Cinthia Marcela, Sandra Carla, Nailda Santos e Cícera Tereza))  e parte da coordenação (Ana Paula Freitas e Amanda Maciel) tem uma aula prática com vivência na arquitetura, cultura e artes trabalhado anteriormente em sala de aula. A abertura desse ciclo ficou a cargo dos municípios de Caetés e Capoeiras neste dia 2, e nos próximos sábados os outros núcleos também poderão usufruir desta prática pedagógica fundamentada nos preceitos “freireanos”. 

O local visitado foi o Instituto Ricardo Brennad, localizado no bairro da Várzea na capital pernambucana (Recife), leva o nome de seu proprietário que é empresário e colecionador que há 14 anos mandou construir seu primeiro castelo para guardar sua coleção de canivetes, com o passar dos anos foram construídos mais 2 castelos em estilo medieval para virar museu, no qual o visitante pode se  deleitar com os prédios (castelos) denominados: Museu Castelo São João, Pinacoteca , Galeria, além da paisagem do jardim que conduz ao visitante pensar que está na Europa. No momento também está sendo construído um novo imóvel para funcionar um restaurante.



Os estudantes e professores do núcleo de Caetés tiveram uma grata surpresa ao verem os motoristas José Alves dos Santos e Eliano Alves da Silva que foram estudantes e concluíram o Projovem Urbano (na última entrada) que hoje são contratados pela prefeitura como motoristas.


Objetos histórico-artísticos desde a Baixa Idade Média até o Século XXI fazem parte do acervo permanente, com ênfase na documentação histórica e iconográfica relacionada ao período colonial e ao Brasil Holandês, incluindo a maior coleção do mundo de pinturas de Frans Post, também possui um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, com mais de 3.000 peças oriente da Europa e da Ásia (séculos XIV e XXI).



Segundo o site oficial do Instituto: “As armas são classificadas como de caça, guerra, proteção pessoal e exibição, defensivas e ofensivas, armaduras para cavaleiros e cavalos, com destaque para as armaduras completas com escudos, elmos, manoplas e cotas de malha, usadas pelos cavaleiros em batalhas, torneiros e justas, entre os séculos XIV e XVII.Entre as peças que compõe a coleção estão punhais, estiletes, espadas, espadas-pistolas, maças, maguais, alabardas, bestas, facas e canivetes. Peças de diferentes estilos, algumas ricamente trabalhadas com pedras semipreciosas, marfim, chifres, madrepérola, carvalho, aço e outros metais abrangendo um período entre o séculos XV e XXI”.

Para visualizar o registro fotográfico do grupo neste sábado (2 de maio), basta clicar na imagem abaixo.

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